Comer & Beber

Cachorro-quente Geneal se torna bem cultural de natureza imaterial do Rio 

Por Alessandra Carneiro | Publicado em 11 de dezembro de 2024

Algumas comidas evocam uma memória afetiva num pequeno grupo; outras, numa cidade inteira. E tudo bem preferir um cachorro-quente, digamos, mais incrementado, cheio de recheio. Mas uma coisa é certa: das tardes de Maraca, às festinhas infantis, ao lanche da praia até os shows do Circo Voador nos anos 1980, o Geneal é a cara do Rio. E agora, no último dia 4, a marca foi reconhecida como bem cultural de natureza imaterial da cidade.

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O segredo? A mesma receita desde 1963, quando surgiu na orla carioca. São mais de 60 anos de história da combinação de pão levemente torrado com uma receita exclusiva, salsicha e mostarda.

Hoje, são 15 lojas espalhadas por toda a cidade, com identidade retrô-moderna, além de revendas em teatros, postos de gasolina, presença em eventos e delivery com kits personalizados.

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