A Flexa, galeria de arte inaugurada em maio deste ano na Rua Dias Ferreira, abrirá sua segunda exposição intitulada “A noite dos clarões: ecos do surrealismo e outras cosmologias”. A partir de 24 de agosto, a coletiva vai reunir artistas de diferentes gerações, buscando um diálogo com uma série de discussões contemporâneas.

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"A Flexa é uma galeria de arte que atua no mercado secundário mas sempre com um olhar contemporâneo. A gente busca realizar diálogos entre distintas gerações, promover resgates históricos apoiando instituições e fomentando a formação de coleções de arte. Para nós, é essencial estar em diálogo com o público constantemente e estar na Dias Ferreira, uma rua com tanto movimento, nos proporciona isso", revela Maria Ferro, sócia e diretora comercial da Flexa.

Com  curadoria de Luisa Duarte, diretora artística da Flexa, e assistência curatorial de Pedro Caetano Eboli, a mostra é dividida em quatro momentos: Erotismo e morte, representado por artistas como Tunga, Waltercio Caldas, Ismael Nery, Maria Martins, Julia Gallo, Maria Lídia Magliani e Flávio de Carvalho. “Universo dos Sonhos e a atividade onírica”, na qual estão reunidos nomes como Cícero Dias, Marc Chagall e Rayana Rayo. “Zonas de delírio”, que exibe trabalhos de Yayoi Kusama, Manuel Messias dos Santos e Darcílio Lima. E ainda “Alteridade e outras cosmogonias”, onde são postas em diálogo obras de Chico da Silva, Maria Lira Marques, Claudia Andujar, Hélio Melo e Jaider Esbell, entre outros.